quarta-feira, 3 de abril de 2013

VIII Semana dos Povos Indígenas.

 

543895_580031398675521_1071041314_n (1)Pessoal vale apena participar!!!!!

Gostaria de convidar ao público em geral para participar da VIII Semana dos Povos Indígenas.

Este ano, de 15 a 19 de abril, nas dependências do Campus Universitário de Tubarão, a oitava edição da Semana abordará a temática Outras culturas, múltiplas linguagens: O patrimônio marinho e costeiro do Sul de Santa Catarina. O litoral catarinense é composto por diversas dinâmicas ambientais envolvendo complexos lagunares, vegetação nativa de restinga, fauna e flora diversificada, sítios arqueológicos e comunidades tradicionais, compondo um importante e singular ecossistema costeiro com suas idiossincrasias culturais. Esses elementos serão destaques do evento.
A abertura do evento ocorrerá no Salão Nobre da UNISUL, às 19:30 horas do dia 15 de abril, no Salão Nobre da UNISUL, com duas palestras alusivas ao tema: Patrimônio Natural e Cultural. A palestra intitulada “Lagoas costeiras: patrimônio natural de Santa Catarina. Laboratório de Ciências Marinhas”, será proferida pelo pesquisador e professor da UNISUL, Dr. Sergio Netto, coordenador do Laboratório de Ciências Marinhas – UNISUL. A segunda palestra intitulada “Gestão do Patrimônio Arqueológico em Santa Catarina - possibilidades e desafios”, será ministrada pelos professores: Dra. Sônia Elizete Rampazzo e Msc. Edenir Bagio Perin, arqueólogos da Superintendência do IPHAN de Florianópolis- SC.
A partir do dia 16 até o dia 19, nos períodos matutinos (8:00h as 11:00h) e vespertino (14:00h às 17:00h) ocorrerão as atividades ludo-pedagógicas direcionadas ao público do Ensino Fundamental e Médio; comunidade acadêmica e público em geral. As atividades previstas são: Exposição Interativa; Trilha da Preservação do Meio Ambiente, Batalha Naval contra a destruição do meio ambiente, Teatro de Fantoches, Espaço Infantil, Escavação Arqueológica Simulada, Pescaria, Espaço de jogos com: jogos de tabuleiro, de cartas, da memória e quebra-cabeça adaptados à temática do evento.
Agende, previamente a sua visita, pelos telefones (48) 3621-3909 ou 3621-3195, com Bruna Cataneo Zamparetti e/ou Denise Pereira Antônio. Se preferir, encaminhe um e-mail para povosindigenas@unisul.br e/ou grupep@unisul.br.

 


Jéssica Mendes Cardoso

Graduanda em Ciências Biológicas - UNISUL

Grupo de Pesquisa em Educação Patrimonial e Arqueologia - GRUPEP - (48) 3621-3195

terça-feira, 2 de abril de 2013

Peça encontrada em carvão de “300 milhões de anos”

Peça encontrada em carvão de “300 milhões de anos”

Ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão. O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos [sic] e foi fabricada por um ser vivo [descoberta semelhante ocorreu anos atrás]. Mas cientistas não podem responder quem foi seu autor. Um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos. Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas concepções fundamentais da ciência contemporânea. O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira. O vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano, que começou há 500 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro, cuja idade é de 312 milhões de anos [sic]. Em 1974, foi achada em areia na Romênia uma peça de alumínio de destino desconhecido. A peça, parecida com martelo ou apoio de pouso do vaivém espacial Apollo, não podia ser fabricada por um humano, porque data do Período Jurássico.

O recente artefato de Vladivostok voltou a surpreender os cientistas. O carvão em que foi achada a peça extraordinária foi trazido para a cidade da Khakássia e tem uma idade de 300 milhões de anos [sic]. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça [...] de sete centímetros de comprimento, feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.

Foi ponderada a possibilidade de origem espacial do alumínio. Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26. Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça. Mas para confirmar essa hipótese é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.

O último detalhe que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea. É difícil imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles. Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes. Provavelmente, essa cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo. Peças semelhantes são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos. Pergunta-se, então, como tal peça complicada poderia ser fabricada por um humano há muitos milhões de anos?

Quando se tornou conhecido o achado, falou-se imediatamente que a peça pertenceria a um OVNI. Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

(Voz da Rússia)

Nota: É interessante notar como os pesquisadores, diante de um artefato indiscutivelmente fabricado por alguém inteligente, rapidamente concluem pelo óbvio: o objeto foi criado. Mas o que ele faz incrustado em carvão com supostos 300 milhões de anos? Das duas uma: ou a datação é falha (como sempre temos dito) ou extraterrestres o fabricaram. Claro que os evolucionistas preferem optar pela segunda "explicação", uma vez que não vão admitir que o método de datação é tão frágil, nem vão admitir que houvesse seres humanos num passado tão remoto; e muito menos darão o braço a torcer para os criacionistas, admitindo duas coisas ao mesmo tempo: (1) a Terra não é tão antiga e (2) os seres humanos do passado eram tão inteligentes que foram capazes de fabricar peças de ligas metálicas. Esses mesmos cientistas que não admitem que um simples pedaço de metal moldado pudesse ser fruto do acaso dizem isso quando analisam ultracomplexas máquinas moleculares presentes em todos os seres vivos. Vai entender...[MB]

Leia também: “300-million-year-old tooth wheel found in russian coal: scientists” e “Part ofthe cosmos after 300 million years?”

fonte:http://www.criacionismo.com.br/2013/03/peca-encontrada-em-carvao-de-300.html