segunda-feira, 3 de junho de 2013

Embriologia


Um pouco de Embriologia, que a turma ta apavorada com a prova que esta por vir!!
Embriologia é a parte da biologia que estuda a formação do zigoto e seu desenvolvimento até se transformar num organismo completo. Podemos dividir esse estudo nos seguintes tópicos: 
  • Tipos de ovos
  • Segmentação ou clivagem
  • Gastrulação
  • Neurulação
  •  Organogênese
  • Anexos embrionários
TIPOS DE OVOS   
Os ovos são classificados em função da quantidade e distribuição de vitelo. O vitelo é o material nutritivo que será usado pelo embrião durante o seu desenvolvimento. Oligolécito ou isolécito: possui pouco vitelo, distribuído homogeneamente no citoplasma. Ocorre em poríferos, cnidários, equinodermos, cefalocordados e mamíferos. Heterolécito: apresenta maior quantidade de vitelo, distribuído de maneira heterogênea no citoplasma. Devido a esse fato formam-se dois polos no ovo; o polo animal, com o núcleo e pouca quantidade de vitelo, e o polo vegetativo, com muito vitelo.  Esse tipo de ovo ocorre em vermes, moluscos e anfíbios. Centrolécito: apresenta o vitelo concentrado na porção central do ovo, ao redor do núcleo. É característico dos artrópodes. Telolécito ou megalécito: possui grande quantidade de vitelo, que ocupa quase todo o ovo. O núcleo e o citoplasma ficam restritos a uma área pequena (polo animal), formando o disco germinativo e, a maior parte do citoplasma é ocupada pelo vitelo. Esse tipo de ovo ocorre em alguns peixes, répteis e aves.  
 
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SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM     
 
É o processo de divisão celular que ocorre no ovo, em que divisões mitóticas produzem células denominadas deblastômeros, até a formação da blástula. O tipo de segmentação é determinado pela quantidade e distribuição do vitelo.  A blástula dos mamíferos é denominada de blastocisto. Segmentação holoblástica ou total :  
 Ocorre em ovos oligolécitos ou heterolécitos, podendo ser dividida em igual ou desigual. Holoblástica igual: essa segmentação produz blastômeros iguais, isto é, do mesmo tamanho. Ocorre em ovos oligolécitos, podendo ser observada em equinodermos e mamíferos. Os blastômeros são as células resultantes das divisões iniciais do zigoto.Esse tipo de segmentação pode ser subdividido em radial, espiral, bilateral e rotacional. A rotacional ocorre em mamíferos.
 
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  Holoblástica desigual: nesse tipo de segmentação se formam blastômeros desiguais, isto é, de tamanhos diferentes, denominados de micrômeros e macrômeros. Ocorre em todos os ovos heterolécitos e alguns oligolécitos. Pode ser observada em anfíbios e moluscos. 
 
 
 
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Segmentação meroblástica ou parcial           
Ocorre em ovos telolécitos e centrolécitos, atingindo apenas uma parte do ovo. É dividida em discoidal e superficial. Meroblástica discoidal: Ocorre nos ovos telolécitos, em que a segmentação só atinge o disco germinativo. É típica das aves.
 
 
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 Meroblástica superficial: é característica dos ovos centrolécitos. Nessa segmentação, o núcleo sofre várias divisões e os núcleos resultantes migram para a periferia da célula-ovo, formando uma camada multinucleada. Entre os núcleos surgem membranas divisórias, originando a blastoderme, que envolve o vitelo. Pode ser observada em insetos.
 
 
 
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GASTRULAÇÃO           
 
 É o processo de divisão celular que termina com a formação de uma estrutura denominada gástrula, que apresenta os folhetos germinativos, camadas celulares que darão origem às diversas estruturas do organismo. Normalmente estudamos o processo na embriogênese de anfioxo.
 
 
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No início corre um achatamento do polo vegetativo da blástula, que gradualmente se invagina em direção ao polo animal. Com isso, a blastocele começa a desaparecer juntamente com o surgimento de uma nova cavidade, o arquêntero(intestino primitivo), que se comunica com o exterior através do blastóporo. Dessa maneira, a gástrula se acha constituída por duas camadas de células, a externa, denominada ectoderme, e a interna, endoderme. Gástrula humana NEURULAÇÃO           É a fase de formação do tubo neural, estrutura que será responsável pela gênese do sistema nervoso. Como na gastrulação, estudamos o processo na embriogênese do anfioxo.
 
 
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               A ectoderme do embrião situado na face dorsal, forma a placa neural, um agrupamento de células que se invaginam, formando a goteira neural e depois o tubo neural, enquanto a ectoderme se refaz. O tubo neural dará origem ao sistema nervoso central dos cordados. Juntamente com a formação do tubo neural ocorre o surgimento da mesoderme(terceiro folheto germinativo) e da notocorda, que dará origem à coluna vertebral dos cordados. O espaço situado na mesoderme origina o celoma, que é a cavidade geral do corpo.
 
 
 
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  De acordo com as características embriológicas os animais podem ser classificados em: diblásticos outriblásticos; protostômios ou deuterostômios; acelomados, celomados ou  pseudocelomados. Diblásticos: são animais que apresentam dois folhetos germinativos (ectoderme e endoderme). Exemplos: poríferos e cnidários.
 
 
 
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Triblásticos: são animais que apresentam os três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e endoderme. Exemplos: todos os animais exceto poríferos e cnidários.
 
 
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Protostômios: são animais em que o blastóporo evolui formando a boca. Exemplos: todos os animais exceto equinodermos e cordados. Deuterostômios: são os animais em que o blastóporo evolui formando o ânus. 
 
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Acelomados: animais que não possuem celoma. Exemplos: cnidários e platelmintes. Pseudocelomados: animais em que a cavidade do corpo não é delimitada pela mesoderme. Exemplo: nematelmintes. Celomados: animais em que a cavidade do corpo é delimitada pela mesoderme. Exemplos: todos os animais exceto cnidários, platelmintes e nematelmintes. ORGANOGÊNESE              Organogênese é o processo, através do qual, os três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e endoderme) originarão todas as estruturas do corpo dos animais.
 
 
 
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Bibliografia AMABIS, J. Mariano & MARTHO, G. Rodrigues. Biologia I: Biologia das Células. 3ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2010. 368p. BAILEY, F. R., COPENHAVER, W. M. at all. Bailey’s Text Book of Histology.Baltimore:The Williams & Wilkins Co.1978.612p. JUNQUEIRA,  L. C. & CARNEIRO, J. Noções Básicas de Histologia e Embriologia. 6ªed. São Paulo:Livraria Nobel. 1975.152p. LINHARES, S., GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. 1ªed. São Paulo: Editora Ática. 2011.362p. Fonte: http://biofraganunes.blogspot.com.br/2011/10/embriologia.html





OS ANEXOS EMBRIONÁRIOS

Durante todo o seu processo de desenvolvimento, o embrião dos vertebrados faz-se acompanhar de uma série de anexos que, juntamente com ele, formam-se também da segmentação do ovo, mas que não farão parte do seu corpo após o nascimento ou eclosão. É que tais formações se destinam, tão-somente, a servi-lo durante o seu desenvolvimento embrionário. Nos mamíferos, cujo conjunto de anexos é o mais completo, percebe-se nitidamente o quanto essas estruturas significam como propriedade temporária do filho e não da mãe, uma vez que, após o parto, os anexos rejeitados pelo filho eliminados pela mãe.

Os principais anexos embrionários são:

Versícula vitelina
Âmnio ou bolsa amniótica
Alantóide
Córion
Placenta
Cordão umbilical
Decídua

Os anfíbios nem ela possuem. O âmnio, o alantóide e o córion, além de vesícula vitelina, já aparecem em répteis, aves e mamíferos. Os mamíferos formam todos os anexos embrionários, inclusive a placenta, decídua e o cordão umbilical.

Vamos ao estudo de cada um desses anexos separadamente.

Vesícula vitelina

Tem origem, em parte, no endoderma. A sua função é armazenar substâncias nutritivas (vitelo) para o embrião durante o seu desenvolvimento. Mas, nos mamíferos, isso não é necessário e, por isso, ela se atrofia gradativamente, até o quase completo desaparecimento. Na época do parto, ela está, juntamente com o alantóide, reduzida a vestígios na estrutura do cordão umbilical.

Convém ressaltar, no entanto, que, durante as primeiras semanas do desenvolvimento embrionário, esse anexo ainda é razoavelmente grande para o concepto (em face das minúsculas dimensões deste) e se apresenta como o primeiro órgão hematopoético (formador de sangue), pois é ali que vão ser formadas as primeiras hemácias do embrião. Depois, essa função será delegada ao mesênquima; mais tarde, ao fígado e ao baço. Após o nascimento do individuo, esta função é desempenhada exclusivamente pela medula óssea vermelha.

Nos animais ovíparos, que são provenientes de óvulos telolécitos, a vesícula vitelina é muito grande e presta enorme serviço ao embrião como reserva nutritiva durante todo o seu desenvolvimento. Só os anfíbios, dentre todos os vertebrados, não formam esse anexo, embora conservem uma considerável quantidade de vitelo no interior de células grandes – os macrômeros -, resultantes da segmentação total e desigual do seu zigoto.

Âmnio ou bolsa amniótica

É uma estrutura membranosa de origem ectodérmica, em forma de grande bolsa, que envolve todo o concepto. Essa bolsa acumula gradativamente um líquido claro chamado líquido amniótico, no qual fica mergulhado o embrião. É um anexo de proteção que impede não só a infecção do organismo em formação por micróbios provenientes do meio externo, como atenua qualquer traumatismo que, atingindo o ventre materno, pudesse alcançar o embrião.

No mecanismo da evolução das espécies, o âmnio veio desempenhar papel decisivo para a libertação dos vertebrados em relação à água no seu processo de desenvolvimento. Quando os vertebrados tipicamente terrestres (répteis e aves), seus embriões já se desenvolviam no interior de uma bolsa cheia de liquido, eu lhes dava (dentro do ovo) a mesma condição que tinham os embriões de espécies menos desenvolvidas no meio aquático. Eles ficavam, assim, mergulhado em líquidos, não correndo risco de desidratação.

Nos mamíferos, o embrião não se forma dentro de um ovo com casaca, mas no interior do ventre materno. Ainda assim, o âmnio, com o seu líquido, confere-lhe um ambiente de certa forma semelhante ao dos seus primitivos precursores na história da Evolução.

Os animais que desenvolvem o âmnio durante a sua embrigênese denominam-se amniotas. Compreendem répteis, aves e mamíferos. Os que não o formam são chamados anamniotas.

Nos mamíferos, o âmnio se rasga, na ocasião do parto, permitindo a passagem do feto através de si e dos outros anexos embrionários, com os quais é também eliminado.

Alantóide

A partir de endoderma, um grupo de células começa a proliferar, formando uma pequena bolsa que cresce gradualmente e vai se insinuando entre as células do pedúnculo embrionário.

Isso quer dizer que a minúscula bolsa formada vai se acomodando na estrutura que originará o cordão umbilical. Nas espécies ovíparas (répteis e aves), nas quais não há cordão umbilical nem placenta, essa vesícula cresce bastante até alcançar a casca do ovo. Ela passa, então, a executar para esses animais importantes funções:

a. Função respiratória.

É através do alantóide que ocorrem as trocas gasosas (02 e CO2) entre o embrião e o meio. Se você impermeabilizar um ovo de galinha cobrindo-o com um verniz, nele não ocorrerá, de forma alguma, o desenvolvimento de um embrião. Por que?

b. Função excretora

No saco alantoidiano dos embriões de répteis e aves são descarregados os produtos da excreção nitrogenada, representados notadamente pelo ácido úrico, substância esbranquiçada e pouco solúvel em água, menos tóxica que a amônia (dos peixes) e a uréia (dos mamíferos). Durante a permanência do embrião dentro do ovo com casca, o ácido úrico se mantém confinado dentro do alantóide.

c. Transporte de cálcio

Através da alantóide, uma certa quantidade de cálcio é retirada da casca do ovo e transportada até o embrião, sendo utilizada na formação dos ossos.

Nos répteis e aves (animais ovíparos) o alantóide é bem desenvolvido e desempenha um papel muito parecido com o da placenta durante a sua formação embrionária, não precisam do alantóide, o qual, por isso mesmo, neles se apresenta pouco desenvolvimento.

Peixes e anfíbios são animais analantidianos, isto é, que não possuem alantóide durante a formação embrionária. Répteis, aves e mamíferos já são alantoidianos.

Placenta

É um corpo discóide, achatado, que possui uma face lustrosa, voltada para a feto e recoberta por membranas. Nesta face se localizam grossos vasos sangüíneos. A placenta possui ainda outra face, esponjosa, implantada na parede uterina. Nesta face, estão as vilosidades coriais, cujos vasos (pertencentes à circulação fetal) estão em íntima vizinhança com os vasos uterinos (pertencentes à circulação materna). A circulação sangüínea da mãe não se mistura com a circulação sangüínea do filho. Mãe e filho trocam substâncias ao nível da placenta, mas os elementos figurados do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) não são trocados. Cada um circula no seu continente. A placenta tem origem trofoblástica e surge a partir do córion frondoso.

a. Trocas gasosas e metabólicas na relação feto-materna

As substâncias nutritivas, como glicose, aminoácidos, lipídios, vitaminas e sais, existentes no sangue da mãe atravessam a barreira placentária e alcançam a circulação fetal, enquanto, em sentido contrário, passam os excretas, como a uréia e outros produtos de metabolismo do feto, que são vertidos na circulação materna. Também os gases, como oxigênio e dióxido de carbono, sofrem essa permuta, em função das diferentes de pressões parciais entre o sangue da mãe e o sangue do filho.

b. Imunização fetal

Numerosas moléculas de anticorpos formados pela mãe, como gamaglobulinas e anticorpos específicos, atravessam a placenta e passam para o feto, conferido a este último imunidade temporária (por cerca de seis meses após o nascimento) à maioria das doenças infecciosas imunizantes, como sarampo, catapora, caxumba, a varíola, difteria etc.

 

c.Função hormonal

Logo após a nidação do ovo no endométrio, o corpo-lúteo ou corpo-amarelo, que se forma no ovário após a ovulação, produz progesterona em dose acentuada, tornando-se volumoso e se estabelecendo como "corpo-lúteo gravídico". A progesterona por ele produzida e lançada na circulação provoca no útero um estado de "indiferença" à presença do concepto, que, na verdade, não passa de um corpo estranho para nele. No entanto, a partir do quatro mês, a placenta assume integralmente essa função, produzindo a progesterona e também certa quantidade de estrogênios. Assim, ela mantém o útero na condição de "indiferença" ao feto. Ao fim da gravidez, a placenta envelhecida diminui a sua produção hormonal. Essa queda de produção restitui ao útero a sua capacidade de contração e rejeição do corpo estranho. O útero passa a contarir-se, visando a expulsão do feto e de seus anexos. Inicia-se o período de trabalhar de parto.

A placenta representou na evolução das espécies, uma contribuição da Natureza aos mamíferos, permitindo-lhes desenvolver suas crias embrionariamente dentro do ventre materno, com maior segurança. Isso evita o ataque predador aos ovos (o que ocorre com os animais ovíparos), que limita muito o número de descendentes viáveis. Assim, os mamíferos podem ter menos descendentes, porém com uma viabilidade maior destes.

Cordão umbilical

É proveniente do pedúnculo embrionário. Atua como estrutura de comunicação entre o embrião e a placenta. Longo, mais ou menos cilíndrico, encerra três grossos vasos: uma veia e duas artérias, embora nas artérias corra sangue venoso (com dióxido de carbono) e na veia corra sangue oxigenado.

A estrutura do cordão é preenchida por um tecido conjuntivo gelatinoso conhecido como gelatina de Wharton.

Decídua

É uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio (as três juntas delimitam a bolsa amniótica). Origina-se a partir da camada de endométrio (mucosa uterina) que ficou recobrindo o ovo após a nidação deste. A decídua tem, também função protetora.

Quando o blascotocisto chega ao útero, penetra na mucosa uterina, incrustando-se nela à custa de enzimas proteolíticas eliminadas pelo trofoblasto. Essa mucosa – o endométrio – cicatriza em seguida, recobrindo o ovo. Esse fenômeno é chamado de "nidação do ovo". A camada de mucosa que reveste o ovo continuará cobrindo todo o concepto durante a gestação inteira. E não só a ele, mas aos demais anexos embrionários. Essa final camada de mucosa que se apresenta como uma delgada membrana, grudada à face externa do âmnio, é a decídua. Praticamente é inseparável no âmnio, e com ele será eliminada, após o parto. Tem, obviamente função de proteção.



CONCLUSÃO

Anexos Embrionários

Sem os anexos embrionários seria impossível haver o desenvolvimento do embrião, pois são estruturas de fundamental importância na formação do mesmo.

As estruturas embrionárias participam dos processos de nutrição, respiração, excreção e de proteção ao embrião, dentre outras.

Porém estas estruturas só tem importância ao embrião durante a gestação, após o parto todas os anexos são lançados para fora.

Verificamos através da pesquisa realizada o quanto cada divisão celular é importante para o processo de formação de todo ser vivo.

Bem como todas as estruturas e órgãos são formados através da divisão celular.

Os anexos embrionários

Os anexos embrionários são as estruturas formadas junto ao embrião com importantes funções. Estes anexos são expulsos do útero logo após o parto.

Placenta: é o anexo que tem a função de realizar as trocas respiratórias, realizar as trocas nutritivas.

Cordão umbilical è é a estrutura de comunicação entre a placenta e o embrião.

Bolsa amniótica è é uma membrana que envolve completamente o embrião onde encontramos o liquido amniótico no qual o embrião fica mergulhado.

Decíclua è é uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio.

Vesícula Vitelinica è tem a função de armazenar substancias nutritivas para o embrião durante seu desenvolvimento.

Alantóide è é um anexo que tem a função de promover trocas gasosos respiratória entre o embrião e o meio exterior, de acumular excretos nitrogenados e atividade nutriclora.

BIBLIOGRAFIA

Soares, José Luiz Fundamentos de Biologia: a célula, os tecidos  embrionários, Volume I – José Luiz Soares – São Paulo: Scipione 1998. MARCADANTE, Clarinda Coleção base: Biologia – Volume Único / Clarinda Marcadante, José Arnaldo Favareto –  1. ed – São Paulo: Moderna, 1999. SOARES, José Luiz Biologia: Volume único – José Luiz Soares – São  Paulo: Scipione, 1997






































































































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