sábado, 21 de setembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

Mais um dia, mais nunca um dia como todos os outros para quem se liga com Deus e a natureza!!












sábado, 8 de junho de 2013

DIA MUNDIAL DOS OCEÂNOS.

 

HOJE COMEMORA-SE O DIA MUNDIAL DOS OCEÂNOS QUE INICIOU NA RIO-92, MAIS ESTA DATA AINDA NÃO ESTA FIRMADA NAÇÕES UNIDAS. MAS NADA MAS JUSTO DO QUE ESTA HOMENAGEM AOS NOSSOS OCEÂNOS QUE NOS PROPORCIONAM TANTAS BELEZAS E AINDA GUARDA GRANDES MISTERIOS. E  TEM SOFRIDO COM A AÇÃO DO HOMEM.

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EU SIMPLISMENTE AMO OS MARES E OCEÂNOS, NÃO HA COMO TUDO ISTO TER SURGIDO DO NADA, SEM QUE UMA FORÇA MAIOR ESTEJA POR TRÁS DE TODA ESTA CRIAÇÃO.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Embriologia


Um pouco de Embriologia, que a turma ta apavorada com a prova que esta por vir!!
Embriologia é a parte da biologia que estuda a formação do zigoto e seu desenvolvimento até se transformar num organismo completo. Podemos dividir esse estudo nos seguintes tópicos: 
  • Tipos de ovos
  • Segmentação ou clivagem
  • Gastrulação
  • Neurulação
  •  Organogênese
  • Anexos embrionários
TIPOS DE OVOS   
Os ovos são classificados em função da quantidade e distribuição de vitelo. O vitelo é o material nutritivo que será usado pelo embrião durante o seu desenvolvimento. Oligolécito ou isolécito: possui pouco vitelo, distribuído homogeneamente no citoplasma. Ocorre em poríferos, cnidários, equinodermos, cefalocordados e mamíferos. Heterolécito: apresenta maior quantidade de vitelo, distribuído de maneira heterogênea no citoplasma. Devido a esse fato formam-se dois polos no ovo; o polo animal, com o núcleo e pouca quantidade de vitelo, e o polo vegetativo, com muito vitelo.  Esse tipo de ovo ocorre em vermes, moluscos e anfíbios. Centrolécito: apresenta o vitelo concentrado na porção central do ovo, ao redor do núcleo. É característico dos artrópodes. Telolécito ou megalécito: possui grande quantidade de vitelo, que ocupa quase todo o ovo. O núcleo e o citoplasma ficam restritos a uma área pequena (polo animal), formando o disco germinativo e, a maior parte do citoplasma é ocupada pelo vitelo. Esse tipo de ovo ocorre em alguns peixes, répteis e aves.  
 
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SEGMENTAÇÃO OU CLIVAGEM     
 
É o processo de divisão celular que ocorre no ovo, em que divisões mitóticas produzem células denominadas deblastômeros, até a formação da blástula. O tipo de segmentação é determinado pela quantidade e distribuição do vitelo.  A blástula dos mamíferos é denominada de blastocisto. Segmentação holoblástica ou total :  
 Ocorre em ovos oligolécitos ou heterolécitos, podendo ser dividida em igual ou desigual. Holoblástica igual: essa segmentação produz blastômeros iguais, isto é, do mesmo tamanho. Ocorre em ovos oligolécitos, podendo ser observada em equinodermos e mamíferos. Os blastômeros são as células resultantes das divisões iniciais do zigoto.Esse tipo de segmentação pode ser subdividido em radial, espiral, bilateral e rotacional. A rotacional ocorre em mamíferos.
 
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  Holoblástica desigual: nesse tipo de segmentação se formam blastômeros desiguais, isto é, de tamanhos diferentes, denominados de micrômeros e macrômeros. Ocorre em todos os ovos heterolécitos e alguns oligolécitos. Pode ser observada em anfíbios e moluscos. 
 
 
 
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Segmentação meroblástica ou parcial           
Ocorre em ovos telolécitos e centrolécitos, atingindo apenas uma parte do ovo. É dividida em discoidal e superficial. Meroblástica discoidal: Ocorre nos ovos telolécitos, em que a segmentação só atinge o disco germinativo. É típica das aves.
 
 
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 Meroblástica superficial: é característica dos ovos centrolécitos. Nessa segmentação, o núcleo sofre várias divisões e os núcleos resultantes migram para a periferia da célula-ovo, formando uma camada multinucleada. Entre os núcleos surgem membranas divisórias, originando a blastoderme, que envolve o vitelo. Pode ser observada em insetos.
 
 
 
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GASTRULAÇÃO           
 
 É o processo de divisão celular que termina com a formação de uma estrutura denominada gástrula, que apresenta os folhetos germinativos, camadas celulares que darão origem às diversas estruturas do organismo. Normalmente estudamos o processo na embriogênese de anfioxo.
 
 
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No início corre um achatamento do polo vegetativo da blástula, que gradualmente se invagina em direção ao polo animal. Com isso, a blastocele começa a desaparecer juntamente com o surgimento de uma nova cavidade, o arquêntero(intestino primitivo), que se comunica com o exterior através do blastóporo. Dessa maneira, a gástrula se acha constituída por duas camadas de células, a externa, denominada ectoderme, e a interna, endoderme. Gástrula humana NEURULAÇÃO           É a fase de formação do tubo neural, estrutura que será responsável pela gênese do sistema nervoso. Como na gastrulação, estudamos o processo na embriogênese do anfioxo.
 
 
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               A ectoderme do embrião situado na face dorsal, forma a placa neural, um agrupamento de células que se invaginam, formando a goteira neural e depois o tubo neural, enquanto a ectoderme se refaz. O tubo neural dará origem ao sistema nervoso central dos cordados. Juntamente com a formação do tubo neural ocorre o surgimento da mesoderme(terceiro folheto germinativo) e da notocorda, que dará origem à coluna vertebral dos cordados. O espaço situado na mesoderme origina o celoma, que é a cavidade geral do corpo.
 
 
 
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  De acordo com as características embriológicas os animais podem ser classificados em: diblásticos outriblásticos; protostômios ou deuterostômios; acelomados, celomados ou  pseudocelomados. Diblásticos: são animais que apresentam dois folhetos germinativos (ectoderme e endoderme). Exemplos: poríferos e cnidários.
 
 
 
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Triblásticos: são animais que apresentam os três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e endoderme. Exemplos: todos os animais exceto poríferos e cnidários.
 
 
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Protostômios: são animais em que o blastóporo evolui formando a boca. Exemplos: todos os animais exceto equinodermos e cordados. Deuterostômios: são os animais em que o blastóporo evolui formando o ânus. 
 
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Acelomados: animais que não possuem celoma. Exemplos: cnidários e platelmintes. Pseudocelomados: animais em que a cavidade do corpo não é delimitada pela mesoderme. Exemplo: nematelmintes. Celomados: animais em que a cavidade do corpo é delimitada pela mesoderme. Exemplos: todos os animais exceto cnidários, platelmintes e nematelmintes. ORGANOGÊNESE              Organogênese é o processo, através do qual, os três folhetos germinativos (ectoderme, mesoderme e endoderme) originarão todas as estruturas do corpo dos animais.
 
 
 
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Bibliografia AMABIS, J. Mariano & MARTHO, G. Rodrigues. Biologia I: Biologia das Células. 3ª ed. São Paulo: Editora Moderna. 2010. 368p. BAILEY, F. R., COPENHAVER, W. M. at all. Bailey’s Text Book of Histology.Baltimore:The Williams & Wilkins Co.1978.612p. JUNQUEIRA,  L. C. & CARNEIRO, J. Noções Básicas de Histologia e Embriologia. 6ªed. São Paulo:Livraria Nobel. 1975.152p. LINHARES, S., GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. 1ªed. São Paulo: Editora Ática. 2011.362p. Fonte: http://biofraganunes.blogspot.com.br/2011/10/embriologia.html





OS ANEXOS EMBRIONÁRIOS

Durante todo o seu processo de desenvolvimento, o embrião dos vertebrados faz-se acompanhar de uma série de anexos que, juntamente com ele, formam-se também da segmentação do ovo, mas que não farão parte do seu corpo após o nascimento ou eclosão. É que tais formações se destinam, tão-somente, a servi-lo durante o seu desenvolvimento embrionário. Nos mamíferos, cujo conjunto de anexos é o mais completo, percebe-se nitidamente o quanto essas estruturas significam como propriedade temporária do filho e não da mãe, uma vez que, após o parto, os anexos rejeitados pelo filho eliminados pela mãe.

Os principais anexos embrionários são:

Versícula vitelina
Âmnio ou bolsa amniótica
Alantóide
Córion
Placenta
Cordão umbilical
Decídua

Os anfíbios nem ela possuem. O âmnio, o alantóide e o córion, além de vesícula vitelina, já aparecem em répteis, aves e mamíferos. Os mamíferos formam todos os anexos embrionários, inclusive a placenta, decídua e o cordão umbilical.

Vamos ao estudo de cada um desses anexos separadamente.

Vesícula vitelina

Tem origem, em parte, no endoderma. A sua função é armazenar substâncias nutritivas (vitelo) para o embrião durante o seu desenvolvimento. Mas, nos mamíferos, isso não é necessário e, por isso, ela se atrofia gradativamente, até o quase completo desaparecimento. Na época do parto, ela está, juntamente com o alantóide, reduzida a vestígios na estrutura do cordão umbilical.

Convém ressaltar, no entanto, que, durante as primeiras semanas do desenvolvimento embrionário, esse anexo ainda é razoavelmente grande para o concepto (em face das minúsculas dimensões deste) e se apresenta como o primeiro órgão hematopoético (formador de sangue), pois é ali que vão ser formadas as primeiras hemácias do embrião. Depois, essa função será delegada ao mesênquima; mais tarde, ao fígado e ao baço. Após o nascimento do individuo, esta função é desempenhada exclusivamente pela medula óssea vermelha.

Nos animais ovíparos, que são provenientes de óvulos telolécitos, a vesícula vitelina é muito grande e presta enorme serviço ao embrião como reserva nutritiva durante todo o seu desenvolvimento. Só os anfíbios, dentre todos os vertebrados, não formam esse anexo, embora conservem uma considerável quantidade de vitelo no interior de células grandes – os macrômeros -, resultantes da segmentação total e desigual do seu zigoto.

Âmnio ou bolsa amniótica

É uma estrutura membranosa de origem ectodérmica, em forma de grande bolsa, que envolve todo o concepto. Essa bolsa acumula gradativamente um líquido claro chamado líquido amniótico, no qual fica mergulhado o embrião. É um anexo de proteção que impede não só a infecção do organismo em formação por micróbios provenientes do meio externo, como atenua qualquer traumatismo que, atingindo o ventre materno, pudesse alcançar o embrião.

No mecanismo da evolução das espécies, o âmnio veio desempenhar papel decisivo para a libertação dos vertebrados em relação à água no seu processo de desenvolvimento. Quando os vertebrados tipicamente terrestres (répteis e aves), seus embriões já se desenvolviam no interior de uma bolsa cheia de liquido, eu lhes dava (dentro do ovo) a mesma condição que tinham os embriões de espécies menos desenvolvidas no meio aquático. Eles ficavam, assim, mergulhado em líquidos, não correndo risco de desidratação.

Nos mamíferos, o embrião não se forma dentro de um ovo com casaca, mas no interior do ventre materno. Ainda assim, o âmnio, com o seu líquido, confere-lhe um ambiente de certa forma semelhante ao dos seus primitivos precursores na história da Evolução.

Os animais que desenvolvem o âmnio durante a sua embrigênese denominam-se amniotas. Compreendem répteis, aves e mamíferos. Os que não o formam são chamados anamniotas.

Nos mamíferos, o âmnio se rasga, na ocasião do parto, permitindo a passagem do feto através de si e dos outros anexos embrionários, com os quais é também eliminado.

Alantóide

A partir de endoderma, um grupo de células começa a proliferar, formando uma pequena bolsa que cresce gradualmente e vai se insinuando entre as células do pedúnculo embrionário.

Isso quer dizer que a minúscula bolsa formada vai se acomodando na estrutura que originará o cordão umbilical. Nas espécies ovíparas (répteis e aves), nas quais não há cordão umbilical nem placenta, essa vesícula cresce bastante até alcançar a casca do ovo. Ela passa, então, a executar para esses animais importantes funções:

a. Função respiratória.

É através do alantóide que ocorrem as trocas gasosas (02 e CO2) entre o embrião e o meio. Se você impermeabilizar um ovo de galinha cobrindo-o com um verniz, nele não ocorrerá, de forma alguma, o desenvolvimento de um embrião. Por que?

b. Função excretora

No saco alantoidiano dos embriões de répteis e aves são descarregados os produtos da excreção nitrogenada, representados notadamente pelo ácido úrico, substância esbranquiçada e pouco solúvel em água, menos tóxica que a amônia (dos peixes) e a uréia (dos mamíferos). Durante a permanência do embrião dentro do ovo com casca, o ácido úrico se mantém confinado dentro do alantóide.

c. Transporte de cálcio

Através da alantóide, uma certa quantidade de cálcio é retirada da casca do ovo e transportada até o embrião, sendo utilizada na formação dos ossos.

Nos répteis e aves (animais ovíparos) o alantóide é bem desenvolvido e desempenha um papel muito parecido com o da placenta durante a sua formação embrionária, não precisam do alantóide, o qual, por isso mesmo, neles se apresenta pouco desenvolvimento.

Peixes e anfíbios são animais analantidianos, isto é, que não possuem alantóide durante a formação embrionária. Répteis, aves e mamíferos já são alantoidianos.

Placenta

É um corpo discóide, achatado, que possui uma face lustrosa, voltada para a feto e recoberta por membranas. Nesta face se localizam grossos vasos sangüíneos. A placenta possui ainda outra face, esponjosa, implantada na parede uterina. Nesta face, estão as vilosidades coriais, cujos vasos (pertencentes à circulação fetal) estão em íntima vizinhança com os vasos uterinos (pertencentes à circulação materna). A circulação sangüínea da mãe não se mistura com a circulação sangüínea do filho. Mãe e filho trocam substâncias ao nível da placenta, mas os elementos figurados do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas) não são trocados. Cada um circula no seu continente. A placenta tem origem trofoblástica e surge a partir do córion frondoso.

a. Trocas gasosas e metabólicas na relação feto-materna

As substâncias nutritivas, como glicose, aminoácidos, lipídios, vitaminas e sais, existentes no sangue da mãe atravessam a barreira placentária e alcançam a circulação fetal, enquanto, em sentido contrário, passam os excretas, como a uréia e outros produtos de metabolismo do feto, que são vertidos na circulação materna. Também os gases, como oxigênio e dióxido de carbono, sofrem essa permuta, em função das diferentes de pressões parciais entre o sangue da mãe e o sangue do filho.

b. Imunização fetal

Numerosas moléculas de anticorpos formados pela mãe, como gamaglobulinas e anticorpos específicos, atravessam a placenta e passam para o feto, conferido a este último imunidade temporária (por cerca de seis meses após o nascimento) à maioria das doenças infecciosas imunizantes, como sarampo, catapora, caxumba, a varíola, difteria etc.

 

c.Função hormonal

Logo após a nidação do ovo no endométrio, o corpo-lúteo ou corpo-amarelo, que se forma no ovário após a ovulação, produz progesterona em dose acentuada, tornando-se volumoso e se estabelecendo como "corpo-lúteo gravídico". A progesterona por ele produzida e lançada na circulação provoca no útero um estado de "indiferença" à presença do concepto, que, na verdade, não passa de um corpo estranho para nele. No entanto, a partir do quatro mês, a placenta assume integralmente essa função, produzindo a progesterona e também certa quantidade de estrogênios. Assim, ela mantém o útero na condição de "indiferença" ao feto. Ao fim da gravidez, a placenta envelhecida diminui a sua produção hormonal. Essa queda de produção restitui ao útero a sua capacidade de contração e rejeição do corpo estranho. O útero passa a contarir-se, visando a expulsão do feto e de seus anexos. Inicia-se o período de trabalhar de parto.

A placenta representou na evolução das espécies, uma contribuição da Natureza aos mamíferos, permitindo-lhes desenvolver suas crias embrionariamente dentro do ventre materno, com maior segurança. Isso evita o ataque predador aos ovos (o que ocorre com os animais ovíparos), que limita muito o número de descendentes viáveis. Assim, os mamíferos podem ter menos descendentes, porém com uma viabilidade maior destes.

Cordão umbilical

É proveniente do pedúnculo embrionário. Atua como estrutura de comunicação entre o embrião e a placenta. Longo, mais ou menos cilíndrico, encerra três grossos vasos: uma veia e duas artérias, embora nas artérias corra sangue venoso (com dióxido de carbono) e na veia corra sangue oxigenado.

A estrutura do cordão é preenchida por um tecido conjuntivo gelatinoso conhecido como gelatina de Wharton.

Decídua

É uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio (as três juntas delimitam a bolsa amniótica). Origina-se a partir da camada de endométrio (mucosa uterina) que ficou recobrindo o ovo após a nidação deste. A decídua tem, também função protetora.

Quando o blascotocisto chega ao útero, penetra na mucosa uterina, incrustando-se nela à custa de enzimas proteolíticas eliminadas pelo trofoblasto. Essa mucosa – o endométrio – cicatriza em seguida, recobrindo o ovo. Esse fenômeno é chamado de "nidação do ovo". A camada de mucosa que reveste o ovo continuará cobrindo todo o concepto durante a gestação inteira. E não só a ele, mas aos demais anexos embrionários. Essa final camada de mucosa que se apresenta como uma delgada membrana, grudada à face externa do âmnio, é a decídua. Praticamente é inseparável no âmnio, e com ele será eliminada, após o parto. Tem, obviamente função de proteção.



CONCLUSÃO

Anexos Embrionários

Sem os anexos embrionários seria impossível haver o desenvolvimento do embrião, pois são estruturas de fundamental importância na formação do mesmo.

As estruturas embrionárias participam dos processos de nutrição, respiração, excreção e de proteção ao embrião, dentre outras.

Porém estas estruturas só tem importância ao embrião durante a gestação, após o parto todas os anexos são lançados para fora.

Verificamos através da pesquisa realizada o quanto cada divisão celular é importante para o processo de formação de todo ser vivo.

Bem como todas as estruturas e órgãos são formados através da divisão celular.

Os anexos embrionários

Os anexos embrionários são as estruturas formadas junto ao embrião com importantes funções. Estes anexos são expulsos do útero logo após o parto.

Placenta: é o anexo que tem a função de realizar as trocas respiratórias, realizar as trocas nutritivas.

Cordão umbilical è é a estrutura de comunicação entre a placenta e o embrião.

Bolsa amniótica è é uma membrana que envolve completamente o embrião onde encontramos o liquido amniótico no qual o embrião fica mergulhado.

Decíclua è é uma membrana delgada, indistinta do córion liso e do âmnio.

Vesícula Vitelinica è tem a função de armazenar substancias nutritivas para o embrião durante seu desenvolvimento.

Alantóide è é um anexo que tem a função de promover trocas gasosos respiratória entre o embrião e o meio exterior, de acumular excretos nitrogenados e atividade nutriclora.

BIBLIOGRAFIA

Soares, José Luiz Fundamentos de Biologia: a célula, os tecidos  embrionários, Volume I – José Luiz Soares – São Paulo: Scipione 1998. MARCADANTE, Clarinda Coleção base: Biologia – Volume Único / Clarinda Marcadante, José Arnaldo Favareto –  1. ed – São Paulo: Moderna, 1999. SOARES, José Luiz Biologia: Volume único – José Luiz Soares – São  Paulo: Scipione, 1997






































































































quinta-feira, 30 de maio de 2013

Seminário Meio Ambiente

Estou convidando você para o II Seminário de Meio Ambiente, a realizar-se no dia 05 de Junho no auditório do CETTAL, conforme o flyer com a programação em anexo. Solicito apoio na divulgação e a honra de vossa presença.

A inscrição é gratuita, mas você precisa preencher uma ficha, conforme modelo em anexo e enviar ao e-mail do gapp, ou seja, gapp@unisul.br.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Justiça proíbe turismo de observação de baleias franca no litoral catarinense

Ação Civil Pública pediu o fim da atividade sob o argumento que são necessárias medidas eficazes para proteção dos mamíferos

 

Da Redação

Foto: APA da Baleia Franca
Santa Catarina  - Por conta de uma decisão judicial, o turismo de observação de baleias franca está suspenso em todo o estado de Santa Catarina. O pedido foi feito pelo Instituto Sea Shepherd Brasil - Instituto Guardiões do Mar e acatado pela juíza Daniela Tocchetto Cavalheiro, da vara federal de Laguna, em novembro de 2012.
A justificativa do Instituto Sea Shepherd Brasil - Instituto Guardiões do Mar para ingressar com uma Ação Civil Pública e que são necessárias medidas eficazes para proteção dos mamíferos e que o turismo de observação atrapalha as baleias, que vem a costa brasileira para se reproduzir. A atividade está suspensa até que se faça um estudo confirmando sobre a proteção às baleias.
O turismo de observação e é regimentado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodeversidade (ICMBio), sob o projeto APA da Baleia Franca. A decisão da justiça prevê, inclusive, a fiscalização de embarcações nos limites e zona de amortecimento da APA da Baleia Franca.
“Não existe uso letal para nenhuma espécie. As embarcações seguem as regras do artigo 1.147 do Ibama sobre aproximação e distância das baleias e recebem vistorias da Marinha do Brasil”, justifica a chefe da unidade da APA da Baleia Franca, Maria Elizabeth Carvalho da Rocha.
A temporada de observação inicia em junho e segue até novembro. Até novembro, três embarcações levavam turistas para ver as baleias em alto mar em Imbituba e Garopaba. “Essa atividade tem todo o funcionamento regrado por leis, além disso, aquece a temporada de inverno. Só no ano passado, foram quatro mil visitantes nesta época”, explica Maria Elizabeth.

A ação cabe recurso e a APA da Baleia Franca, juntamente com ICMBio, vão recorrer.


Fonte;http://www.jornalnh.com.br/meio-ambiente/454338/justica-proibe-turismo-de-observacao-de-baleias-franca-no-litoral-catarinense.html

Austrália permite abate de 10 mil cavalos selvagens que ameaçam meio ambiente

 

 

Agência Efe

Austrália  - As autoridades do norte da Austrália autorizaram o sacrifício de cerca de 10 mil cavalos selvagens famintos e sedentos que são considerados uma ameaça ao meio ambiente da zona desértica que habitam.
A medida foi adotada pelo Conselho Central de Terras do Território do Norte, o organismo que administra uma área aborígene com extensão de 771.747 quilômetros quadrados, e estará vigente até meados de junho.
Como é difícil chegar à zona conhecida como Tempe Downs por via terrestre, cidade situada a cerca de 300 quilômetros da cidade de Alice Springs, o conselho deu permissão para perseguir as manadas de cavalo com helicópteros e disparar contra os animais com rifles.
Os helicópteros foram utilizados anteriormente na Austrália para controlar a população de camelos nas zonas mais remotas do país.
Os cavalos, da mesma forma que outros animais selvagens introduzidos pelos primeiros colonos como os camelos e burros, se multiplicaram de forma descontrolada e vagam pelos inóspitos territórios da região central da Austrália.
Nesta árida região, a cada ano muitos equinos morrem por falta de comida e água.
O diretor do Conselho Central de Terras, David Ross, afirmou no começo de maio que não tinha sido fácil adotar a decisão de sacrificar os cavalos, mas considerou que era a melhor solução.
"Ninguém quer ver os cavalos sofrerem, especialmente os donos tradicionais das terras que amam os cavalos, mas eles têm consciência das consequências derivadas de um descontrole de sua população", disse o chefe do conselho.
Ross argumentou que o matadouro convencional mais próximo se encontra a 1.500 quilômetros de distância e também não existe "um mercado que possa absorver estes cavalos", a maioria esquálidos e com um peso abaixo dos 250 quilos.
As organizações de defesa dos animais consideram que um massacre com esta escala é uma ação desumana e afirmam que o método eleito para matar os cavalos causará o sofrimento por conta da morte lenta de todos aqueles exemplares que serão feridos pelos disparos realizados desde os helicópteros.
Estas organizações também estão preocupadas de que a dispersão dos corpos provoque efeitos como a proliferação de animais depredadores, entre eles os cachorros e gatos selvagens que já agora são um perigo para o gado e as espécies nativas.
A Sociedade Equestre acredita que os cavalos da região de Tempe Down são da raça Waler, descendentes dos exemplares trazidos ao continente australiano pela primeira frota de navios britânicos, no ano de 1788.
Estes equinos desempenharam um papel destacado na exploração e na colonização do que hoje é a Austrália e foram empregados pelos militares durante a Primeira Guerra Mundial, explicou a presidente da Sociedade de Cavalos Waler da Austrália, Elizabeth Jennings.
Segundo dados oficiais, a população de cavalos selvagens em 1830 era de 14 mil exemplares e duas décadas depois, tinha aumentado até os 160 mil.
A fauna autóctone australiana é em geral de tamanho reduzido e inclui muito poucos animais carnívoros: gatos nativos, o demônio de tasmânia, o dingo (cachorro selvagem nativo) e algumas águias.
Ao contrário de Tempe Down, no vizinho estado de Queensland, no nordeste da Austrália, as autoridades preveem abrir vários parques e reservas naturais para tentar alimentar cerca de 250 mil cabeças gado que sofrem de fome e sede devido à seca nesta região.

Fonte:http://www.jornalnh.com.br/meio-ambiente/454997/australia-permite-abate-de-10-mil-cavalos-selvagens-que-ameacam-meio-ambiente.html

quinta-feira, 23 de maio de 2013

VI Semana de Divulgação Científica

Segue convite para participação na VI Semana de Divulgação Científica do Curso de Ciências Biológicas e III Semana do Meio Ambiente, que acontecerá de 03 a 08 de junho de 2013




quarta-feira, 3 de abril de 2013

VIII Semana dos Povos Indígenas.

 

543895_580031398675521_1071041314_n (1)Pessoal vale apena participar!!!!!

Gostaria de convidar ao público em geral para participar da VIII Semana dos Povos Indígenas.

Este ano, de 15 a 19 de abril, nas dependências do Campus Universitário de Tubarão, a oitava edição da Semana abordará a temática Outras culturas, múltiplas linguagens: O patrimônio marinho e costeiro do Sul de Santa Catarina. O litoral catarinense é composto por diversas dinâmicas ambientais envolvendo complexos lagunares, vegetação nativa de restinga, fauna e flora diversificada, sítios arqueológicos e comunidades tradicionais, compondo um importante e singular ecossistema costeiro com suas idiossincrasias culturais. Esses elementos serão destaques do evento.
A abertura do evento ocorrerá no Salão Nobre da UNISUL, às 19:30 horas do dia 15 de abril, no Salão Nobre da UNISUL, com duas palestras alusivas ao tema: Patrimônio Natural e Cultural. A palestra intitulada “Lagoas costeiras: patrimônio natural de Santa Catarina. Laboratório de Ciências Marinhas”, será proferida pelo pesquisador e professor da UNISUL, Dr. Sergio Netto, coordenador do Laboratório de Ciências Marinhas – UNISUL. A segunda palestra intitulada “Gestão do Patrimônio Arqueológico em Santa Catarina - possibilidades e desafios”, será ministrada pelos professores: Dra. Sônia Elizete Rampazzo e Msc. Edenir Bagio Perin, arqueólogos da Superintendência do IPHAN de Florianópolis- SC.
A partir do dia 16 até o dia 19, nos períodos matutinos (8:00h as 11:00h) e vespertino (14:00h às 17:00h) ocorrerão as atividades ludo-pedagógicas direcionadas ao público do Ensino Fundamental e Médio; comunidade acadêmica e público em geral. As atividades previstas são: Exposição Interativa; Trilha da Preservação do Meio Ambiente, Batalha Naval contra a destruição do meio ambiente, Teatro de Fantoches, Espaço Infantil, Escavação Arqueológica Simulada, Pescaria, Espaço de jogos com: jogos de tabuleiro, de cartas, da memória e quebra-cabeça adaptados à temática do evento.
Agende, previamente a sua visita, pelos telefones (48) 3621-3909 ou 3621-3195, com Bruna Cataneo Zamparetti e/ou Denise Pereira Antônio. Se preferir, encaminhe um e-mail para povosindigenas@unisul.br e/ou grupep@unisul.br.

 


Jéssica Mendes Cardoso

Graduanda em Ciências Biológicas - UNISUL

Grupo de Pesquisa em Educação Patrimonial e Arqueologia - GRUPEP - (48) 3621-3195

terça-feira, 2 de abril de 2013

Peça encontrada em carvão de “300 milhões de anos”

Peça encontrada em carvão de “300 milhões de anos”

Ao acender fogo na chaminé, um habitante de Vladivostok descobriu uma cremalheira de metal presa em carvão. O homem entregou o achado extraordinário a cientistas da cidade. Após uma análise minuciosa, os pesquisadores concluíram que a peça tem uma idade de 300 milhões de anos [sic] e foi fabricada por um ser vivo [descoberta semelhante ocorreu anos atrás]. Mas cientistas não podem responder quem foi seu autor. Um artefato estranho em carvão não é um caso único para nossos tempos. Tais achados extraordinários colocam cientistas num impasse por destruir diversas concepções fundamentais da ciência contemporânea. O primeiro artefato foi achado em 1851 nos Estados Unidos, em Massachusetts, durante os serviços de explosão numa pedreira. O vaso de prata e zinco foi feito no Período Cambriano, que começou há 500 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista]. Em 1912, em Oklahoma, foi encontrada em carvão uma marmita de ferro, cuja idade é de 312 milhões de anos [sic]. Em 1974, foi achada em areia na Romênia uma peça de alumínio de destino desconhecido. A peça, parecida com martelo ou apoio de pouso do vaivém espacial Apollo, não podia ser fabricada por um humano, porque data do Período Jurássico.

O recente artefato de Vladivostok voltou a surpreender os cientistas. O carvão em que foi achada a peça extraordinária foi trazido para a cidade da Khakássia e tem uma idade de 300 milhões de anos [sic]. Por isso os cientistas concluíram que a peça metálica deve ter a mesma idade.

Quando pesquisadores quebraram com cuidado o fragmento de carvão, eles descobriram uma peça [...] de sete centímetros de comprimento, feita de uma liga de alumínio (98%) e magnésio (2%). O alumínio puro é muito raro na natureza e foi feita uma suposição de que a peça tenha origem artificial. Ao mesmo tempo, a liga não ordinária permitiu explicar o bom estado de conservação do artefato. O alumínio puro produz uma película resistente de óxidos na superfície, que impede a corrosão. Em resultado, a liga com o teor de alumínio de 98% resiste a altas pressões, temperaturas extremas e a um meio ambiente agressivo.

Foi ponderada a possibilidade de origem espacial do alumínio. Graças ao estudo de meteoritos, a ciência conhece a existência do alumínio-26 extraterrestre que se desintegra no magnésio-26. Nomeadamente a presença de 2% do magnésio na liga pode testemunhar a origem espacial da peça. Mas para confirmar essa hipótese é necessário efetuar uma série de pesquisas adicionais.

O último detalhe que chocou os cientistas foi uma semelhança descomunal da peça com uma cremalheira contemporânea. É difícil imaginar que a natureza poderia criar um objeto com seis dentes de forma regular com espaços iguais entre eles. Ao mesmo tempo, os espaços são extraordinariamente largos em relação aos dentes. Provavelmente, essa cremalheira fosse uma parte de um mecanismo complexo. Peças semelhantes são utilizadas em microscópios contemporâneos e outros aparelhos. Pergunta-se, então, como tal peça complicada poderia ser fabricada por um humano há muitos milhões de anos?

Quando se tornou conhecido o achado, falou-se imediatamente que a peça pertenceria a um OVNI. Mas cientistas preferem não fazer declarações sensacionais antes de estudar adicionalmente o objeto encontrado.

(Voz da Rússia)

Nota: É interessante notar como os pesquisadores, diante de um artefato indiscutivelmente fabricado por alguém inteligente, rapidamente concluem pelo óbvio: o objeto foi criado. Mas o que ele faz incrustado em carvão com supostos 300 milhões de anos? Das duas uma: ou a datação é falha (como sempre temos dito) ou extraterrestres o fabricaram. Claro que os evolucionistas preferem optar pela segunda "explicação", uma vez que não vão admitir que o método de datação é tão frágil, nem vão admitir que houvesse seres humanos num passado tão remoto; e muito menos darão o braço a torcer para os criacionistas, admitindo duas coisas ao mesmo tempo: (1) a Terra não é tão antiga e (2) os seres humanos do passado eram tão inteligentes que foram capazes de fabricar peças de ligas metálicas. Esses mesmos cientistas que não admitem que um simples pedaço de metal moldado pudesse ser fruto do acaso dizem isso quando analisam ultracomplexas máquinas moleculares presentes em todos os seres vivos. Vai entender...[MB]

Leia também: “300-million-year-old tooth wheel found in russian coal: scientists” e “Part ofthe cosmos after 300 million years?”

fonte:http://www.criacionismo.com.br/2013/03/peca-encontrada-em-carvao-de-300.html

sexta-feira, 29 de março de 2013

Aves-Símbolos dos Estados Brasileiros

O Biólogo Pesquisador Roberto Gonçalves de Oliveira relacionou as aves-símbolos dos estados brasileiros em um livro. A relação das aves baseou-se em argumentos históricos, ocorrência específica de determinada espécie, decretos estaduais e no folclore. O livro versa sobre a popularidade das aves ou sua influência nas lendas ou costumes de cada estado.

Fonte:http://aprendendoporai.blogspot.com.br/2012/12/aves-simbolos-dos-estados-brasileiros.html

quinta-feira, 28 de março de 2013

DIA MUNDIAL DA ÁGUA

A Assembléia Geral das Nações Unidas adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da qual no dia 22 de março de cada ano seria declarado Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (sobre recursos hídricos) da Agenda 21.

Os Estados foram convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações da Agenda 21.

clip_image001No mês em que se comemora o Dia Mundial da Água, é preciso lembrar que, em diversos lugares do planeta, milhares de pessoas já sofrem com a falta desse bem essencial à vida.
A água é um bem precioso e insubstituível. É um elemento da natureza, um recurso natural. Na natureza podemos encontrar a água em três estados: sólido (gelo), gasoso (vapor) e líquido. Ainda classificando a água ela pode ser: doce, salobra e salgada.

É de domínio público e de vital importância para a existência da própria vida na Terra. A água é um recurso natural que propicia saúde, conforto e riqueza ao homem, por meio de seus incontáveis usos, dos quais se destacam o abastecimento das populações, a irrigação, a produção de energia, o lazer, a navegação.

De acordo com a “Gestão dos Recursos Naturais da Agenda 21, a água pode ainda assumir funções básicas, como:

- Biológica: constituição celular de animais e vegetais.
- Natural: meio de vida e elemento integrante dos ecossistemas.
- Técnica:
aproveitada pelo homem através das propriedades hidrostática, hidrodinâmica, termodinâmica entre outros fatores para a produção.
- Simbólica:
valores culturais e sociais.

Além das responsabilidades públicas, cada cidadão tem o direito de usufruir da água mas também o dever de preservá-la, utilizando-a de maneira consciente, sem desperdícios, assim dando o valor devido à água.

Use a água racionalmente, a fonte não pode secar!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

20 dias depois.........


Milho
Atualmente, somente cerca de cinco por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos.





segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Mercado ou feira que nada, vou plantar meu próprio milho para Junho!!!!


Projeto autoriza biólogo a ser responsável técnico em produção de sementes

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 3423/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que autoriza o biólogo a exercer a responsabilidade técnica pela produção, beneficiamento, reembalagem ou análise de sementes em todas as suas fases. Atualmente os responsáveis técnicos por essas atividades são os engenheiros agrônomos e florestais. A proposta altera a lei de crimes ambientais, que trata do Sistema Nacional de Sementes e Mudas - Lei 10.711/03.

Segundo o autor, os conteúdos para o exercício dessas atividades constam do núcleo de formação básica dos biólogos. "Vale frisar que muitos destes conteúdos são oferecidos de forma compartilhada entre os cursos de Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica e Florestal, e que a maioria dos docentes que ministram tais conteúdos são biólogos, sendo, inclusive, autores de um grande número de trabalhos científicos e livros na área", afirma.

Ricardo Izar argumenta ainda que se o Biólogo detém habilitação técnico-científica não há porque restringir sua atuação profissional na área de tecnologia de sementes e vivericultura, que é a produção de mudas.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

fonte: Agrosoft
http://www.agrosoft.org.br/agropag/222545.htm