quinta-feira, 30 de maio de 2013

Seminário Meio Ambiente

Estou convidando você para o II Seminário de Meio Ambiente, a realizar-se no dia 05 de Junho no auditório do CETTAL, conforme o flyer com a programação em anexo. Solicito apoio na divulgação e a honra de vossa presença.

A inscrição é gratuita, mas você precisa preencher uma ficha, conforme modelo em anexo e enviar ao e-mail do gapp, ou seja, gapp@unisul.br.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Justiça proíbe turismo de observação de baleias franca no litoral catarinense

Ação Civil Pública pediu o fim da atividade sob o argumento que são necessárias medidas eficazes para proteção dos mamíferos

 

Da Redação

Foto: APA da Baleia Franca
Santa Catarina  - Por conta de uma decisão judicial, o turismo de observação de baleias franca está suspenso em todo o estado de Santa Catarina. O pedido foi feito pelo Instituto Sea Shepherd Brasil - Instituto Guardiões do Mar e acatado pela juíza Daniela Tocchetto Cavalheiro, da vara federal de Laguna, em novembro de 2012.
A justificativa do Instituto Sea Shepherd Brasil - Instituto Guardiões do Mar para ingressar com uma Ação Civil Pública e que são necessárias medidas eficazes para proteção dos mamíferos e que o turismo de observação atrapalha as baleias, que vem a costa brasileira para se reproduzir. A atividade está suspensa até que se faça um estudo confirmando sobre a proteção às baleias.
O turismo de observação e é regimentado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodeversidade (ICMBio), sob o projeto APA da Baleia Franca. A decisão da justiça prevê, inclusive, a fiscalização de embarcações nos limites e zona de amortecimento da APA da Baleia Franca.
“Não existe uso letal para nenhuma espécie. As embarcações seguem as regras do artigo 1.147 do Ibama sobre aproximação e distância das baleias e recebem vistorias da Marinha do Brasil”, justifica a chefe da unidade da APA da Baleia Franca, Maria Elizabeth Carvalho da Rocha.
A temporada de observação inicia em junho e segue até novembro. Até novembro, três embarcações levavam turistas para ver as baleias em alto mar em Imbituba e Garopaba. “Essa atividade tem todo o funcionamento regrado por leis, além disso, aquece a temporada de inverno. Só no ano passado, foram quatro mil visitantes nesta época”, explica Maria Elizabeth.

A ação cabe recurso e a APA da Baleia Franca, juntamente com ICMBio, vão recorrer.


Fonte;http://www.jornalnh.com.br/meio-ambiente/454338/justica-proibe-turismo-de-observacao-de-baleias-franca-no-litoral-catarinense.html

Austrália permite abate de 10 mil cavalos selvagens que ameaçam meio ambiente

 

 

Agência Efe

Austrália  - As autoridades do norte da Austrália autorizaram o sacrifício de cerca de 10 mil cavalos selvagens famintos e sedentos que são considerados uma ameaça ao meio ambiente da zona desértica que habitam.
A medida foi adotada pelo Conselho Central de Terras do Território do Norte, o organismo que administra uma área aborígene com extensão de 771.747 quilômetros quadrados, e estará vigente até meados de junho.
Como é difícil chegar à zona conhecida como Tempe Downs por via terrestre, cidade situada a cerca de 300 quilômetros da cidade de Alice Springs, o conselho deu permissão para perseguir as manadas de cavalo com helicópteros e disparar contra os animais com rifles.
Os helicópteros foram utilizados anteriormente na Austrália para controlar a população de camelos nas zonas mais remotas do país.
Os cavalos, da mesma forma que outros animais selvagens introduzidos pelos primeiros colonos como os camelos e burros, se multiplicaram de forma descontrolada e vagam pelos inóspitos territórios da região central da Austrália.
Nesta árida região, a cada ano muitos equinos morrem por falta de comida e água.
O diretor do Conselho Central de Terras, David Ross, afirmou no começo de maio que não tinha sido fácil adotar a decisão de sacrificar os cavalos, mas considerou que era a melhor solução.
"Ninguém quer ver os cavalos sofrerem, especialmente os donos tradicionais das terras que amam os cavalos, mas eles têm consciência das consequências derivadas de um descontrole de sua população", disse o chefe do conselho.
Ross argumentou que o matadouro convencional mais próximo se encontra a 1.500 quilômetros de distância e também não existe "um mercado que possa absorver estes cavalos", a maioria esquálidos e com um peso abaixo dos 250 quilos.
As organizações de defesa dos animais consideram que um massacre com esta escala é uma ação desumana e afirmam que o método eleito para matar os cavalos causará o sofrimento por conta da morte lenta de todos aqueles exemplares que serão feridos pelos disparos realizados desde os helicópteros.
Estas organizações também estão preocupadas de que a dispersão dos corpos provoque efeitos como a proliferação de animais depredadores, entre eles os cachorros e gatos selvagens que já agora são um perigo para o gado e as espécies nativas.
A Sociedade Equestre acredita que os cavalos da região de Tempe Down são da raça Waler, descendentes dos exemplares trazidos ao continente australiano pela primeira frota de navios britânicos, no ano de 1788.
Estes equinos desempenharam um papel destacado na exploração e na colonização do que hoje é a Austrália e foram empregados pelos militares durante a Primeira Guerra Mundial, explicou a presidente da Sociedade de Cavalos Waler da Austrália, Elizabeth Jennings.
Segundo dados oficiais, a população de cavalos selvagens em 1830 era de 14 mil exemplares e duas décadas depois, tinha aumentado até os 160 mil.
A fauna autóctone australiana é em geral de tamanho reduzido e inclui muito poucos animais carnívoros: gatos nativos, o demônio de tasmânia, o dingo (cachorro selvagem nativo) e algumas águias.
Ao contrário de Tempe Down, no vizinho estado de Queensland, no nordeste da Austrália, as autoridades preveem abrir vários parques e reservas naturais para tentar alimentar cerca de 250 mil cabeças gado que sofrem de fome e sede devido à seca nesta região.

Fonte:http://www.jornalnh.com.br/meio-ambiente/454997/australia-permite-abate-de-10-mil-cavalos-selvagens-que-ameacam-meio-ambiente.html

quinta-feira, 23 de maio de 2013

VI Semana de Divulgação Científica

Segue convite para participação na VI Semana de Divulgação Científica do Curso de Ciências Biológicas e III Semana do Meio Ambiente, que acontecerá de 03 a 08 de junho de 2013